Ela me recebeu.
-Como te chamas, de quem és filha e o que queres? Perguntou
a deusa do Amor
- Me chamo Perséphone, sou filha de Marte, amante teu, e
estou amando um filho teu.
- Hum, prossiga. Concedeu-me mais um momento de explicação a
deusa (um tantinho mais já interessada no tema).
- Estou com medo, como sendo filha do deus Marte, o
sentimento é incômodo.
- Sei. Sei bem como é
meu intrépido amante Marte, belo deus do fogo e da guerra, e como são teus
filhos, os fogosos e impacientes arianos.
- Por isso, bela deusa, vim aqui te perguntar o que faço.
Amo, desesperada e platônicamente, um filho teu. Que faço para curar este amor
platônico?
- Arianos e librianos! Que bela combinação! Ora, bela ariana
(disse a deusa sorridente, enquanto se levantava para encher sua taça de
champagne), é simples: para curar um amor platônico, só uma foda homérica”!
- Anotado. Grata.
E na descida do monte as ideias pululavam....
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